Segundo pesquisa, 12% dos jovens que não estudam a não trabalham também não estão à procura de um emprego.
A taxa de jovens do Brasil que não estudam nem trabalham, os chamados “nem-nem”, é de 23%, maior que a média da América Latina e Caribe, segundo estudo do Ipea, que analisou nove países.
O levantamento mostrou que, na região, 21% dos jovens com idades entre 15 e 24 anos fazem parte do grupo sem trabalho ou estudo, o equivalente a 20 milhões de pessoas. O Brasil também tem o maior índice de indivíduos completamente ociosos nessa faixa etária.
Apenas El Salvador (24%) e México(25%) têm indicadores superiores ao brasileiro no que diz respeito aos “nem-nem”.