A expectativa é que o Natal movimente R$ 57,48 bilhões em faturamento, apresentando um crescimento de 9,8% em relação a 2020, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
No entanto, o desconto da inflação leva a um ajuste que indica queda de 2,6%.
Para a entidade, o setor de hiper e supermercados será o destaque em movimentação financeira no período, representando 38,5% (R$ 22,11 bilhões) do volume total de vendas.
Em seguida, devem aparecer estabelecimentos especializados na comercialização de roupas, calçados e acessórios (35,3% do total ou R$ 20,28 bilhões) e as lojas de artigos de uso pessoal e doméstico (13,2% ou R$ 7,60 bilhões).