O Banco Central anunciou a segunda fase do piloto do Drex, a moeda digital do Brasil. O objetivo dessa fase é testar “a implementação de serviços financeiros, disponibilizados por meio de contratos inteligentes, geridos por terceiros participantes da plataforma”, revela a entidade. O Comitê Executivo de Gestão (CEG) em conjunto com a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) foram responsáveis por escolher os temas. Ao todo, foram 42 propostas diferentes, mas apenas 13 temas foram selecionados. Atualmente, o Piloto Drex conta com a participação de 16 consórcios ou empresas, e essa nova fase deve durar até o fim do primeiro semestre de 2025. A ideia era lançar o real digital na virada de 2024 para 2025, mas ainda não existe uma data específica para entrar em vigor. Acompanhe abaixo os 13 temas selecionados e as empresas que vão desenvolvê-los:
1- Recebíveis: ABC e Inter;
2- Crédito em CDB: BB, Bradesco e Itaú;
3- Crédito em títulos públicos: ABBC, ABC e MB;
4- Financiamento de operações de comércio internacional (Trade Finance): Inter;
5- Otimização do mercado de câmbio: XP-Visa e NuBank;
6- Piscina de liquidez para negociação de títulos públicos: ABC, Inter e MB;
7- Transações com Cédula de Crédito Bancário (CCB): ABBC;
8- Transações com debêntures: B3 e BTG;
9- Transações com ativos do agronegócio para o TecBan: MB e XP-Visa;
10- Transações com créditos de descarbonização (CBIO): Santander;
11- Transações com automóveis: B3, BV e Santander;
12- Transações com imóveis: BB, Caixa e SFCoop;
13- Transações com ativos em redes públicas: MB.