Crescimento do uso de assistentes virtuais atrai o interesse do comércio eletrônico, que não para de crescer.
Com a pandemia e as famílias em casa, o e-commerce só faz crescer no Brasil.
Até 2024, ele deve responder por 57% das vendas no Brasil, impulsionado pelo crescimento do uso de smartphones para comprar, segundo estudo da provedora de soluções tech para pagamentos FIS.
Sites e aplicativos de vendas já vislumbram uma nova fronteira a ser explorada: a compra on-line por comando de voz, no chamado voice commerce.
A consultoria britânica Juniper Reseach estima que o voice commerce movimentará U$ 80 bilhões 2m 2023.
Com a esperada intensificação da chamada internet das coisas a partir da chegada do 5G, essa modalidade tem tudo para pegar no Brasil, dada a alta adesão às aplicações de voz.
Cada vez mais brasileiros fazem buscas por voz ou conversam com máquinas em casa.
Segundo a consultoria Ilumeo, o uso de dispositivos com assistentes e comandos de voz subiu 47% por aqui em 2020.
Outra pesquisa, da Kantar, revelou que 37% dos brasileiros usam algum tipo de assistente de voz pelo menos três vezes por semana.
Em 2020, um dos produtos mais comprados no site da Amazon durante a Black Friday foi a quarta geração dos smart speaker com assistente de voz Echo Dot Alexa.