E-commerce no Brasil avança 50% no pós-pandemia

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e-commerce no Brasil dá mais uma mostra de consolidação. Em comparação com os níveis pré-pandemia (antes de 2020), o faturamento com base nas compras em ambiente digital é 50% maior na atualidade. As informações são do E-commerce Brasil.

Quem aponta tal avanço é a pesquisa Panorama do E-commerce no Brasil, realizada pela empresa Neotrust. O resultado do estudo segue de mãos dadas com as previsões da ABComm.

A associação, que congrega empresas com atuação no meio digital como a Droga Raia, aponta que os sites de vendas devem movimentar R$ 205,11 bilhões até o fim do ano. (Cesar Ferro – Panorama Farmaceutico).

E-commerce no Brasil tem uma estrela como meio de pagamento 

A pesquisa sobre e-commerce no Brasil revelou ainda um meio de pagamento líder na preferência do consumidor. O Pix responde por um quarto das transações efetivadas no segmento.

Atualmente, os pagamentos instantâneos por meio digital, de acordo com o Banco Central, já movimentaram mais R$ 17 trilhões e não vão parar por aí. A Worldpay analisa que, já em 2026, eles devem concentrar 35% de todas as transações financeiras no comércio eletrônico.

Sudeste fecha mais negócios, Nordeste tem maior tíquete médio 

E onde o e-commerce nacional rende mais? A resposta é: depende. Quando falamos de participação de mercado, o Sudeste ainda segue na liderança, concentrando 58% dos negócios.

Mas, quando o assunto é o maior tíquete médio, o Nordeste dá as caras, com R$ 338,60.

Já o Norte que, mesmo com a menor participação de mercado entre todas as regiões (2,5%), é dono da maior média de gasto por conta – totalizando R$ 368,70.