Os resultados de vendas dos não medicamentos em 2021 confirmam a diversidade do mix das farmácias brasileiras.
Cosméticos, pastilhas, doces, fraldas, nutracêuticos e até testes da Covid-19 dividem espaço democraticamente na lista dos 15 campeões de demanda.
Os dados da Close-Up International apontaram a comercialização de 2,57 bilhões de unidades no decorrer do ano passado – volume 4,84% superior ao de 2020.
O percentual é similar ao crescimento geral do varejo farmacêutico.
A Unilever colocou duas de suas principais marcas no topo da lista, com a Rexona ocupando a primeira posição.
Foram 60,4 milhões de itens vendidos, uma alta de 1,54% e que simboliza uma retomada gradual no segmento de desodorantes – seriamente afetado pelo isolamento social no início da pandemia.
No segundo lugar figurou a Dove, com 53,3 milhões de unidades e avanço de 4,73%.

“Essa colocação é reflexo de um trabalho de parceria com nossos clientes do varejo farmacêutico, buscando soluções específicas, bem como inovações que agreguem ainda mais valor para os consumidores.
Um exemplo disso é a marca Rexona Clinical, sucesso no canal desde seu lançamento, pois entrega um benefício percebido e a equação de valor que o shopper de farmácia valoriza”, argumenta Andreza Graner, gerente de marketing da marca Rexona.