O setor de embalagens apresentou uma queda de 3% na produção física em 2021, após três anos de crescimento. Segundo o estudo Macroeconômico da Embalagem, realizado pela Associação Brasileira de Embalagem (ABRE) e pela FGV, este desempenho reflete a alta do preço dos insumos, a maior parte deles atrelados ao dólar.
O número também está relacionado à demanda forte no começo da pandemia, que, posteriormente, desacelerou e gerou estoques nas indústrias consumidoras, com consequente desaceleração no ritmo das encomendas. O valor bruto da produção totalizou R$ 110.895 milhões em 2021.