A digitalização e a popularização do atacarejo resultaram em um aumento de 68% na receita operacional líquida do comércio atacadista entre 2019 e 2022.
Pela primeira vez desde 2007, o atacado se tornou a modalidade predominante no comércio brasileiro, de acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) com base nos dados da Pesquisa Anual de Comércio (PAC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“O comércio sofreu um impacto severo durante a pandemia, mas estamos vendo uma recuperação gradual, especialmente no setor atacadista.
A abertura de novas empresas atacadistas, com um crescimento de 177% em relação a 2019, foi fundamental para esse restabelecimento”, afirma o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros.